Planetas com órbitas muito próximas a estrelas que são ejetadas da nossa galáxia podem ser “cuspidos” da Via Láctea a velocidades de até 48 milhões de quilômetros por hora (km/h).
“Fora os fótons e partículas como os raios cósmicos, esses planetas estão entre os objetos mais rápidos da galáxia”, afirma Avi Loeb, que está estudando o assunto. “Em termos de objetos sólidos e grandes, eles são os mais rápidos. Levariam 10 segundos para cruzar o diâmetro da Terra”.
Os pesquisadores criaram simulações para examinar o que aconteceria se cada estrela ejetada da galáxia tivesse pelo menos um planeta orbitando perto. Eles descobriram que cerca de 10% dos planetas poderia ser atirado junto com a estrela.
Uma estrela que for capturada por um buraco negro, que antes puxava gravitacionalmente outra estrela, também poderia ter seu planeta “ejetado”, e ele sairia “viajando” pela galáxia a enormes velocidades.
Eventualmente, esses planetas de hipervelocidade vão escapar da Via Láctea e viajar pelo espaço interestelar.
“Essa é a primeira vez que alguém fala sobre procurar por planetas ao redor de estrelas em hipervelocidade”, afirma Loeb. “Isso é possível usando grandes telescópios, mas os observatórios precisam colocar isso nos seus planos ainda”.
Fonte: [LiveScience]
“Fora os fótons e partículas como os raios cósmicos, esses planetas estão entre os objetos mais rápidos da galáxia”, afirma Avi Loeb, que está estudando o assunto. “Em termos de objetos sólidos e grandes, eles são os mais rápidos. Levariam 10 segundos para cruzar o diâmetro da Terra”.
Os pesquisadores criaram simulações para examinar o que aconteceria se cada estrela ejetada da galáxia tivesse pelo menos um planeta orbitando perto. Eles descobriram que cerca de 10% dos planetas poderia ser atirado junto com a estrela.
Uma estrela que for capturada por um buraco negro, que antes puxava gravitacionalmente outra estrela, também poderia ter seu planeta “ejetado”, e ele sairia “viajando” pela galáxia a enormes velocidades.
Eventualmente, esses planetas de hipervelocidade vão escapar da Via Láctea e viajar pelo espaço interestelar.
“Essa é a primeira vez que alguém fala sobre procurar por planetas ao redor de estrelas em hipervelocidade”, afirma Loeb. “Isso é possível usando grandes telescópios, mas os observatórios precisam colocar isso nos seus planos ainda”.
Fonte: [LiveScience]
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