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Júpiter,
o maior planeta do Sistema Solar (Foto: Divulgação/NASA)
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→ Rotação:
9 horas 54 minutos
Júpiter
é o maior planeta do Sistema Solar e tem 1.300 vezes o tamanho da
Terra, mas sua massa é de somente 318 vezes maior.
Júpiter tem composição química muito parecida com a do Sol, composto de 86% hidrogênio e 14% de hélio e só não é uma estrela porque sua massa não é suficientemente grande para elevar a pressão e a temperatura dos gases e causar a fusão necessária à reação nuclear, similar ao que ocorre no Sol.
O núcleo de Júpiter é muito quente e libera 3 vezes mais calor do que recebe do Sol.
Júpiter faz parte do conjunto de planetas gasosos ou jovianos e possui uma enorme quantidade de furacões, vistos como manchas. Entre esse furacões se destaca a Grande Mancha vermelha, uma tempestade maior que a Terra e observada há mais de 300 anos.
Foi através das manchas jupiterianas que os astrônomos conseguiram determinar seu período de rotação, de 09h54m. Sua atmosfera tem padrão conflitante, com nuvens que se deslocam em diferentes direções em diferentes latitudes. Essa interação conflitante de circulação causa tempestades que podem atingir até 600 km/h.
Júpiter tem composição química muito parecida com a do Sol, composto de 86% hidrogênio e 14% de hélio e só não é uma estrela porque sua massa não é suficientemente grande para elevar a pressão e a temperatura dos gases e causar a fusão necessária à reação nuclear, similar ao que ocorre no Sol.
O núcleo de Júpiter é muito quente e libera 3 vezes mais calor do que recebe do Sol.
Júpiter faz parte do conjunto de planetas gasosos ou jovianos e possui uma enorme quantidade de furacões, vistos como manchas. Entre esse furacões se destaca a Grande Mancha vermelha, uma tempestade maior que a Terra e observada há mais de 300 anos.
Foi através das manchas jupiterianas que os astrônomos conseguiram determinar seu período de rotação, de 09h54m. Sua atmosfera tem padrão conflitante, com nuvens que se deslocam em diferentes direções em diferentes latitudes. Essa interação conflitante de circulação causa tempestades que podem atingir até 600 km/h.
Campo Magnético:
Devido a rápida rotação, a camada de hidrogênio metálico movimenta-se, provocando a circulação de correntes elétricas geradas pelos elétrons livres.
Essas correntes formam um intenso campo magnético, que se propaga por todo o espaço ao redor de Júpiter, atingindo até 100 raios planetários na direção do Sol. No lado oposto, a calda magnética chega a atingir 700 milhões de quilômetros de comprimento.
Esse intenso campo é 14 vezes maior que o da Terra e está inclinado 11 graus com o eixo de rotação.
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NASA/JPL-Caltech/SwRI/MSSS/Kevin
M. Gill
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A gigantesca dimensões do planeta e as diversas luas que giram ao seu redor lembram um sistema solar em miniatura.
Em 15 de Maio de 2003, Scott Sheppard publicou na revista científica Nature a descoberta de mais 23 novos satélites, o que aumentou o total de satélites conhecidos para 61. Atualmente (2009), Júpiter tem 63 satélites conhecidos. As principais luas, em ordem de distância, são: Io, Europa, Ganimedes e Calisto.
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