Um impacto de um cometa com mais de 40 km de diâmetro na Terra,seria um
desastre,mais se for em Marte num planeta de ferro oxidado( A ferrugem
por conta do ambiente bom de bilhões de anos átras),e um planeta com uma
fina atmosfera feita principalmente de dióxido de carbono(95% da
atmosfera), não haveria atrito para que diminuísse um pouco seu tamanho
com o calor pela fricção e dissipação do cometa,isso causaria uma enorme
destruição no planeta vermelho,onde para ter uma ideia,a poeira causada
pelo solo cobriria a Luz do Sol por meses,anos e talvez o pior dos
casos por séculos sem ver o planeta por inteiro e mergulharia num
inverno extremo global.Mas isso pode ser bom para que o planeta Marte
com a água vinda do cometa e seus gases possam elevar a pressão e a
criação de novo,do oxigênio no planeta,se isso acontecer quando o ser
humano ir para Marte,nossa espécie terá dois planetas habitáveis daqui
uns 100 anos.Porém muitas pessoas não quer que aconteça isso por que se não destruiríamos mais um planeta
com a nossa poluição.TUDO isso é uma hipótese do que pode acontecer,se
não acontecer MARTE continuará a ser o maior planeta a ser
pesquisado por nós.
Novas observações do
deslocamento do cometa C/2013 A1 mostram que a aproximação do objeto da
superfície marciana será muito mais próxima da que foi calculada
anteriormente e as chances de impacto contra o Planeta Vermelho já não
podem mais ser descartadas.
Até alguns dias atrás, a menor aproximação estimada pelos modelos
orbitais era de que o cometa passaria a cerca de 900 mil km da
superfície de Marte no dia 19 de outubro de 2014, mas as novas
observações permitiram refinar o desenho da orbita. De acordo com os
novos cálculos, o cometa C/2013 A1 poderá chegara apenas 37 mil km de
distância do planeta.
A possibilidade de uma aproximação maior entre os dois objetos já havia
sido levantada pelo Apolo11 ao analisar as efemérides divulgadas pelo
Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, o JPL. Em 7 de fevereiro, a
distância nominal de aproximação mostrada no aplicativo era de 879 mil
km, enquanto a aproximação mínima prevista era de 0 (zero) km.
Os novos números foram divulgados pelo astrônomo amador Leonid Elenin,
ligado ao Instituto de Matemática Aplicada da academia de ciências da
Rússia, com base em uma série de observações feitas por imagens
registradas por um dos telescópios robóticos da rede ISON, localizado no
Novo México, EUA.
Elenin afirmou que mais observações precisarão ser feitas até que a
elipse da orbita do cometa seja perfeitamente conhecida, mas segundo o
astrônomo o cenário de uma colisão é cada vez mais provável, embora
permaneça baixo.
Consequências:
É
muito difícil avaliar as consequências de uma colisão direta entre o
cometa C/2013 A1 e o Planeta Vermelho. Estima-se que o C/2013 A1 tenha
entre 10 e 50 km de diâmetro e se move em relação a Marte a uma
velocidade de 200 mil km/h. Assim, a energia cinética estimada pode ser
comparada a 20 bilhões de megatons de TNT.
Um choque dessa magnitude seria capaz de produzir uma cratera de 520 km
de largura por 2 km de profundidade, além de produzir alterações
significativas na atmosfera marciana. A pluma de partículas levantadas
também poderia encobrir o Sol por um longo período de tempo, diminuindo a
temperatura do planeta.
Mesmo que a colisão não aconteça, uma passagem tão próxima também deverá
provocar alterações, já que o planeta poderá ser envolvido pela
gigantesca coma cometária, estimada em mais de 100 mil quilômetros de
diâmetro.
Uma sonda da Nasa, batizada de MAVEN, está programada para ser lançada
em março de 2013 e entrar na órbita marciana em setembro de 2014. Os
dados da sonda ajudarão a monitorar a trajetória do cometa. Aguardemos.
Olá, TsuLovers! Sou Rafael Lobato, e esta ideia de começar a fazer este tipo de divulgação científica começou simplesmente por acaso assistindo os episódios de Cosmos de Carl Sagan na minha infância, eu fiquei maravilhado com a vastidão do universo e sobre a nossa pequenez, e quem não ficaria?!
E para quem ainda não sabe quem foi Carl Sagan, ele é considerado o maior divulgador científico do século XX, e suas explicações simples onde revelava as descobertas da ciência encantavam dos mais leigos aos mais especialistas. Suas pesquisas sobre o sistema solar e a sua busca pela vida e inteligência extraterrestre, fizeram dele o astrônomo mais famoso do mundo. Seus numerosos livros e sua série Cosmos, inspiraram um punhado enorme de pessoas a divulgar, ensinar, estudar e fazer ciência.
Desde então, no decorrer dos anos, eu fui me aprofundando sobre este assunto tão vasto e maravilhoso, sempre buscando mais informações para continuar complementando o meu pensamento, e com a ajuda destes pensamentos, é que eu estou me tornando uma pessoa que ama todas as diferenças deste pálido ponto azul e além.
Venha se apaixonar pelo desconhecido! s2
1 Comentários
Melhora esse português, cara.
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