Créditos:
Nasa/New Horizons
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Em
1° de Janeiro de 2019 conhecemos o "rosto" do objeto
celeste batizado de Ultima Thule, que é agora o objeto mais distante
já explorado.
Os dados enviados pela sonda da Nasa New Horizons mostram a imagem de um pequeno corpo feito de rocha e gelo e composto por dois objetos unidos - parecendo algo como um boneco de neve ou um amendoim. O objeto foi descoberto inicialmente em 2014 pelo telescópio Hubble.
A New Horizons localizou a Ultima Thule a 6,5 bilhões de quilômetros da Terra. E ela fica em uma região do Sistema Solar conhecida como Cinturão de Kuiper. Ultima Thule (nome que significa “além do mundo conhecido”, em latim). A imagem mais próxima tirada pela sonda estava a 3.500 km de distância do objeto.
Os dados enviados pela sonda da Nasa New Horizons mostram a imagem de um pequeno corpo feito de rocha e gelo e composto por dois objetos unidos - parecendo algo como um boneco de neve ou um amendoim. O objeto foi descoberto inicialmente em 2014 pelo telescópio Hubble.
A New Horizons localizou a Ultima Thule a 6,5 bilhões de quilômetros da Terra. E ela fica em uma região do Sistema Solar conhecida como Cinturão de Kuiper. Ultima Thule (nome que significa “além do mundo conhecido”, em latim). A imagem mais próxima tirada pela sonda estava a 3.500 km de distância do objeto.
A
sonda precisou focar o corpo rochoso de forma bastante precisa -
garantindo que ele estivesse centralizado para as câmeras e outros
instrumentos à bordo.
O
objeto é iluminado por um Sol que é 1.900 vezes mais tênue do que
um dia ensolarado aqui na Terra. E portanto, os cientistas estavam
basicamente perseguindo-a no escuro a 32.000 mph (51.000 km/h) e tudo
precisava acontecer nos conformes.
Até
agora menos de 1% de todos os dados recolhidos pela New Horizons (7
gigabytes) foram enviados à Terra.
A
baixa capacidade de transmissão de informações indica que serão
necessários 20 meses até que toda a carga de dados seja retirada da
sonda, devido à distância da rocha, que está a 6,5 bilhões de
quilômetros de nós, o link de dados tem velocidade de apenas 1.000
bps (bits por segundo).
Isso considerando que a sonda, lançada 13 anos atrás, não apresente
nenhuma falha durante o processo.
Fontes:
NASA/BBC
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