A
Lua é o único satélite natural da Terra, situando-se a uma
distância de cerca de 384.405 km do nosso planeta. Sua aproximação
máxima é de 356.577 km, e sua distância máxima é de 406.655 km, e está atrasando o movimento de rotação da Terra cerca de 0,002 s por
século, e, como consequência, a Lua se afasta de nosso planeta em
média 3 cm por ano.
Tem quatro vezes menos em tamanho,e sua gravidade é de 1,6 m/s, enquanto da Terra é aproximadamente 9,8 m/s.
Formação da Lua:
A
origem da Lua é incerta, mas as similaridades no teor dos elementos
encontrados tanto na Lua quanto na Terra indicam que ambos os corpos
podem ter tido uma origem comum. Que uma quantidade de massa se soltou
de nosso planeta e originado a lua.
Outra hipótese, atualmente a mais aceita, é a de que um planeta desaparecido e denominado Theia, aproximadamente do tamanho de Marte, ainda no princípio da formação da Terra, teria se chocado com nosso planeta, de cima para baixo resultando a rotação da terra e a inclinação da lua que é 5° a partir da linha do equador. Tamanha colisão teria desintegrado totalmente o planeta Theia e forçado a expulsão de pedaços de rocha líquida. Esses pequenos corpos foram condensados em um mesmo corpo, o qual teria sido aprisionado pelo campo gravitacional da Terra.
Esta teoria recebeu o nome de Hipótese do grande impacto (Big Splash), onde no começo depois de apenas um ano a lua estava formada e apenas 22 mil km de distancia de nosso planeta, isso foi pouco mais de 200 milhões de anos depois do sistema solar ter se formado, por isso que a lua esta se desprendo da gravidade da Terra, com isso daqui 1 bilhão de anos nosso planeta vai estar sozinho e possivelmente poderá refazer o que foi a mais de 4 bilhões de anos, a nossa lua se chocar com nosso planeta e fazer uma nova Lua.
Há ainda um grupo de teóricos que acreditam que, seja qual for a forma como surgiram, haveria dois satélites naturais orbitando a Terra: o maior seria a Lua, e o menor teria voltado a se chocar com a Terra, formando as massas continentais.
Trajetória Lunar:
Outra hipótese, atualmente a mais aceita, é a de que um planeta desaparecido e denominado Theia, aproximadamente do tamanho de Marte, ainda no princípio da formação da Terra, teria se chocado com nosso planeta, de cima para baixo resultando a rotação da terra e a inclinação da lua que é 5° a partir da linha do equador. Tamanha colisão teria desintegrado totalmente o planeta Theia e forçado a expulsão de pedaços de rocha líquida. Esses pequenos corpos foram condensados em um mesmo corpo, o qual teria sido aprisionado pelo campo gravitacional da Terra.
Esta teoria recebeu o nome de Hipótese do grande impacto (Big Splash), onde no começo depois de apenas um ano a lua estava formada e apenas 22 mil km de distancia de nosso planeta, isso foi pouco mais de 200 milhões de anos depois do sistema solar ter se formado, por isso que a lua esta se desprendo da gravidade da Terra, com isso daqui 1 bilhão de anos nosso planeta vai estar sozinho e possivelmente poderá refazer o que foi a mais de 4 bilhões de anos, a nossa lua se chocar com nosso planeta e fazer uma nova Lua.
Há ainda um grupo de teóricos que acreditam que, seja qual for a forma como surgiram, haveria dois satélites naturais orbitando a Terra: o maior seria a Lua, e o menor teria voltado a se chocar com a Terra, formando as massas continentais.
Trajetória Lunar:
É tentador aceitar que a trajetória da Lua roda em volta da Terra de tal modo que por vezes anda para trás. A nossa percepção cria-nos uma ilusão: a Lua parece andar para trás. Mas ela avança sempre.
Tanto a Terra como a Lua estão em queda-livre em volta do centro de massa do sistema Terra-Lua (localizado dentro da Terra) que, por sua vez, está em queda-livre em torno do centro de massa do sistema Sol-Terra-Lua (localizado dentro do Sol).
Por isso, podia ser mais esclarecedor e menos geocêntrico dizer que a Terra e a Lua rodam ligeiramente em torno do seu centro de massa comum, à medida que seguem a uma órbita comum em torno do Sol. Alguns astrônomos defendem aliás que o sistema Terra-Lua é um planeta duplo, já que a influência gravitacional do Sol é comparável com sua interação mútua. De fato, a Lua, quando fica para trás (quarto crescente) é acelerada pela atração gravítica da Terra e quando se adianta (quarto minguante) é travada pela força de gravidade da Terra.
De fato, como a força gravitacional do Sol sobre a Lua é 2,2 vezes mais forte do que a força da Terra sobre a Lua, a Lua descreve uma elipse de afastamento constante da Terra ao mesmo tempo que, devido a força gravitacional, ambos percorrem uma trajetória de translação deformada em espiral a volta do Sol. E a sua trajetória é sempre convexa: curva-se sempre na direção do Sol. Não é esse o caso da maioria dos satélites artificiais, que fazem uma rotação em volta da Terra em menos de 2 horas. Mas a rotação da Lua em volta da Terra é umas 4 centenas de vezes mais lenta.
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