Os
cientistas não têm certeza da forma exata como o Sistema Solar se
formou, mas, a teoria mais aceita é que uma nuvem de moléculas teve
um colapso interno, explodindo e formando o nosso sistema há 4,6
bilhões de anos atrás, mas, ninguém sabe o porquê e como
aconteceu essa explosão. Porém, existe um estudo em uma
universidade americana onde sugere que a contração das moléculas
poderia ter sido ativada por uma explosão de supernovas próximas.
Os
planetas teriam se formado a partir da colisão das partículas do
disco de poeira, e essas partículas foram agregando cada vez mais
materiais, até formar planetoides. Quando eles ficaram com uma massa
grande o suficiente para terem seu campo gravitacional, atraíram
ainda mais matéria causando ainda mais colisões – apenas os
maiores sobreviviam a essas colisões, e acabavam crescendo ainda
mais.
Na
área mais quente ao redor do Sol, a água evaporava com mais
facilidade e apenas os metais conseguiam se solidificar,
constituindo, assim, os núcleos dos planetas na parte interna do
sistema solar (como o núcleo da Terra).
Em
áreas mais distantes, temperaturas mais frias e o gelo abundante
fizeram com que corpos muito maiores se formassem, criando os núcleos
de planetas enormes – como Júpiter ou Saturno. Os núcleos eram
grandes o suficiente para atrair gases de nebulosas próximas,
formando a superfície gasosa desses planetas.
Além
de Urano, não sobrou material suficiente para criar planetas tão
grandes e os planetoides não conseguiram evoluir para planetas,
formando o cinturão de Kuiper e além disso, se estendendo-se a 1
ano-luz, a chamada nuvem oort.
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