Ilustração
de um artista do Transiting Exoplanet Survey Satellite.
Créditos: Goddard Space Flight Center da NASA |
O
Transiting Exoplanet Survey Satellite da NASA iniciou a busca de
planetas em torno de estrelas próximas oficialmente em 25 de julho
de 2018.
A
TESS deve transmitir sua primeira série de dados científicos para a
Terra em agosto e, posteriormente, a cada 13,5 dias por órbita em
torno da Terra.
A Equipe Científica da TESS começará a procurar os dados por novos
planetas imediatamente após a chegada da primeira série.
"Estou entusiasmado com a nossa nova missão de caçador de planetas estar pronta, para começar a vasculhar a vizinhança do nosso sistema solar em busca de novos mundos", disse Paul Hertz, diretor da Divisão de Astrofísica da NASA na sede, em Washington. "Agora que sabemos que há mais planetas do que estrelas em nosso universo, aguardo ansioso os estranhos e fantásticos mundos que descobriremos."
O TESS é o mais recente satélite da NASA para procurar planetas fora do nosso sistema solar, conhecidos como exoplanetas. A missão vai passar os próximos dois anos monitorando as estrelas mais próximas e mais brilhantes e que tenham quedas periódicas em sua luz.
"Estou entusiasmado com a nossa nova missão de caçador de planetas estar pronta, para começar a vasculhar a vizinhança do nosso sistema solar em busca de novos mundos", disse Paul Hertz, diretor da Divisão de Astrofísica da NASA na sede, em Washington. "Agora que sabemos que há mais planetas do que estrelas em nosso universo, aguardo ansioso os estranhos e fantásticos mundos que descobriremos."
O TESS é o mais recente satélite da NASA para procurar planetas fora do nosso sistema solar, conhecidos como exoplanetas. A missão vai passar os próximos dois anos monitorando as estrelas mais próximas e mais brilhantes e que tenham quedas periódicas em sua luz.
Esses
eventos, chamados de trânsitos, sugerem que um planeta pode estar
passando na frente de sua estrela. Espera-se que a TESS encontre
milhares de planetas usando este método, alguns dos quais poderiam
potencialmente abrigar
a vida.
0 Comentários