A
seguir, vocês ver um resumo de cada um dos 20 maiores acontecimentos
no mundo da Astronomia. E esta lista como sempre foi feita com muita
pesquisa para trazer apenas o de melhor que passou no ano de 2018! Aproveitem e
Compartilhem se for possível. Obrigado!
(Dezembro)
- É o objeto mais distante registrado no Sistema Solar: Um planeta
anão que está a quase 18 bilhões de
quilômetros da Terra (120 AU - Cada 1 AU equivale a 150 milhões de
KM), ele foi descoberto por uma equipe de astrônomos que usou
telescópios no Havaí e no Chile.
O
Farout tem cerca de 500 km de diâmetro (1/7 do tamanho da Lua) e sua
cor rosada pode indicar que é rico em hélio.
E
como 2018 VG18 está muito distante (e,
portanto, tem uma órbita maior), ele demora cerca de mil anos para
dar uma volta ao redor do Sol.
(Dezembro)
- Uma equipe de cientistas detectou as ondas gravitacionais que
resultaram da maior colisão de buracos negros já observados e que
formou um novo buraco negro 80 vezes maior do que o Sol.
Esta
e outras três fusões de buracos negros foram detectadas por uma
equipe internacional envolvendo o Observatório de Ondas
Gravitacionais por Interferômetro Laser (LIGO, sigla em inglês) dos
Estados Unidos e a Universidade Nacional da Austrália (ANU, sigla em
inglês).
A
fusão do sistema binário de buracos negros foi detectada no dia 29
de Julho de 2017 (Mas, apenas em Dezembro de 2018 houve realmente a
confirmação após os pesquisadores analisaram novamente os dados),
e este sistema está a mais de 9 bilhões de anos-luz.
A
observação destes choques ajudará a entender melhor quantos
sistemas binários de buracos negros existem no universo, assim como
o alcance de suas massas e a velocidade com a qual giram durante a
fusão.
As
ondas gravitacionais, cuja existência foram previstas por Albert
Einstein há um século, são vibrações do espaço-tempo que são
produzidas por alguns dos fatos mais violentos do Universo - como
explosões de estrelas e fusões de buracos negros.
Nos
últimos três anos a equipe internacional detectou ondas
gravitacionais de dez fusões de buracos negros e uma colisão de uma
estrela de nêutrons, as mais densas do universo, com um diâmetro de
cerca de 20 quilômetros apenas.
(Dezembro)
- No dia 8 de Dezembro a sonda chinesa Chang'e-4 foi lançada, e no
dia 12 entrou na órbita lunar, conforme informou o portal Space
News.
Se
a missão for bem sucedida, Chang'e-4 será o primeiro veículo a
explorar o lado oculto da Lua – que não é voltado para o planeta
Terra. A sonda analisará a superfície lunar para examinar a
composição do satélite natural.
Para se comunicar com a equipe em solo terrestre, Chang'e-4 enviará sinais por meio de um satélite de retransmissão que foi lançado ao espaço no início deste ano.
As autoridades chinesas não anunciaram uma data ou local para o desembarque da sonda, mas espera-se que seja no início de janeiro de 2019, provavelmente na grande cratera lunar de Von Kármán.
A
China já está planejando o Chang'e-5, a próxima missão que deverá
ser a primeira a trazer as amostras do lado oculto da Lua para a
Terra.
(Novembro)
- Orçado em R$ 1,8 bilhão, o laboratório que integra o Centro
Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) está com as
obras civis concluídas e em 14 de Novembro passou pelo primeiro
teste: Que foi uma volta de elétrons em dois dos três
aceleradores que compõem o equipamento.
O
Sirius deve ser entregue aos pesquisadores no segundo semestre de
2019. A conclusão total da obra, com 13 linhas operando, é prevista
para 2020.
Atualmente
há apenas um laboratório de 4ª geração de luz síncrotron
operando no mundo: o MAX-IV, na Suécia.
Quando
o Sirius estiver em atividade – substituindo a atual fonte de luz
usada no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) -, estima-se
que uma pesquisa que atualmente é feita em 10 horas nos equipamentos
mais avançados do mundo poderá ser concluída em 10 segundos.
A
luz síncrotron atua como um “raio X superpotente”, capaz de
analisar a estrutura de diversos tipos de materiais em escalas de
átomos e moléculas.
Esta
nova fonte de luz síncrotron brasileira, será a maior e mais
complexa infraestrutura científica já construída no País e uma
das primeiras fontes de luz síncrotron de 4ª geração do mundo.
É
planejada para colocar o Brasil na liderança mundial de produção
de luz síncrotron e foi projetada para ter o maior brilho dentre
todos os equipamentos na sua classe de energia.
Mais
Informações:
http://cnpem.br/sirius-1a-etapa-da-maior-estrutura-cientifica-do-pais-sera-inaugurada-nesta-quarta-veja-numeros/
Conheçam
mais: http://www.lnls.cnpem.br/sirius/projeto-sirius/
(Novembro)
- O planeta Marte recebeu seu mais novo residente robótico. O
Explorador de interiores da Nasa, a InSight, pousou com sucesso no
Planeta Vermelho depois de uma viagem de quase sete meses, 300
milhões de milhas (458 milhões de quilômetros) da Terra.
A
missão de dois anos da InSight será estudar o interior profundo de
Marte para aprender como todos os corpos celestes com superfícies
rochosas, incluindo a Terra e a Lua, se formam. O InSight foi
lançado da Base Aérea de Vandenberg, na Califórnia, em 5 de maio
de 2018.
O
lander aterrissou na segunda-feira, 26 de novembro de 2018, perto do
equador de Marte no lado oeste de uma planície lisa chamada Elysium
Planitia, às 17:52:59, no horário de Brasília.
Mais
Informações e Imagens fantásticas recentes:
https://www.tsuniverso.com/2018/12/missao-insight-as-imagens-mais-recentes_9.html
(Outubro)
- Cientistas da Universidade Columbia, nos Estados Unidos,
encontraram, pela primeira vez na história, evidências de uma
exolua, ou seja, uma lua na órbita de um planeta fora do nosso
Sistema Solar. O satélite natural tem o tamanho similar ao
planeta Netuno.
Usando
o telescópio espacial Kepler, os pesquisadores identificaram o
objeto na órbita do planeta Kepler-1625b - tão grande quanto
Júpiter e localizado a cerca de 8 mil anos-luz da Terra, na
Constelação de Cisne.
A
presença de luas nos planetas de outras estrelas até que não é
uma surpresa: Elas são extremamente comuns no Sistema Solar, e não
há motivos para pensar que não apareçam em outros lugares.
Mas,
a detecção de uma é um feito técnico notável: É um testado na
nossa capacidade de observar lugares tão distantes que talvez jamais
poderemos visitar.
(Setembro)
- Mesmo este não sendo um resumo de uma notícia sobre o Universo,
eu achei interessante colocá-lo por questões de mostrar-nos,
talvez, o nosso ancestral mais antigo.😃 (Dê um tchauzinho para
seu parente distante!)
Cientistas
da The Australian National University (ANU) confirmaram que uma forma
oval incomum, encontrada bem preservada na Rússia, é o mais antigo
fóssil de um animal já descoberto. A ossada continha fragmentos de
colesterol em seu interior, indicando que ela pertenceu a um dos
primeiros bichos da Terra.
O
vestígio havia sido classificado como Dickinsonia, gênero de
fósseis do período Ediacarano, que viveu 558 milhões de anos
atrás.
O
estudo que confirmou a identidade do fóssil foi realizado por Ilya
Bobrovskiy, estudante de doutorado. O espécime foi
escavado em um penhasco remoto perto do Mar Branco por Bobrovskiy,
que chegou na área de helicóptero.
Pesquisa
publicada na Revista Science:
http://science.sciencemag.org/cgi/doi/10.1126/science.aat7228
(Setembro)
- Lançada em dezembro de 2014, a Hayabusa-2, que significa "falcão
peregrino" em japonês, chegou ao Ryugu em junho deste ano,
orbitando entre a Terra e Marte. Os cientistas da JAXA explicaram que
a missão principal do objeto espacial é trazer informações
suficientes para que entendam como o asteroide gira em torno de seu
próprio eixo a cada 7,5 horas, mais lentamente do que outros objetos
de tamanhos parecidos.
Duas
sondas que foram lançadas pela espaçonave japonesa Hayabusa-2
aterrissaram no
asteroide,
em 21 de Setembro. São os rovers Rover-1A
e Rover-1B,
e eles enviaram imagens da sua chegada ao corpo rochoso Ryugu, que
está a 280 milhões de quilômetros de distância do planeta Terra.
(Agosto)
-
Nenhuma outra missão da NASA se aproximou tanto da superfície solar
quanto planeja o projeto Parker Solar. A expectativa é de que a
sonda fique a apenas 6 milhões de quilômetros do Sol, proximidade
que vai permitir aos pesquisadores coletar
dados sobre o campo magnético da estrela e, entre outras coisas,
entender melhor o desenvolvimento das tempestades solares.
A
sonda, que tem o formato de um hexágono e pesa apenas 72,5 quilos,
estará exposta a temperaturas de até 1.300 ºC.
A viagem, no entanto, é longa: A sonda só deve chegar perto o bastante do Sol por volta de dezembro de 2024.
A viagem, no entanto, é longa: A sonda só deve chegar perto o bastante do Sol por volta de dezembro de 2024.
Veja
a notícia do lançamento:
https://www.tsuniverso.com/2018/08/parker-solar-probe-sonda-que-ira-tocar.html
(Agosto)
- Um
eclipse parcial do Sol foi registrado, em 11 de Agosto. No Brasil,
ele passou despercebido porque pôde ser visto apenas no hemisfério
norte do planeta. Por causa disso, o eclipse solar só foi bem
visualizado em pontos específicos da Europa e da Ásia.
Reprodução/China
Daily
|
O
eclipse
solar ocorreu apenas 25 minutos antes do pôr do sol, na China. Por
causa disso e do céu encoberto por nuvens, observadores e fotógrafos
tiveram uma janela de apenas três a quatro minutos para fotografar o
fenômeno com nitidez.
(Agosto)
- A
Agência Espacial Norte Americana (Nasa) divulgou em 20 de Agosto
que
foram encontrados sinais da existência de gelo de água nas áreas
polares da Lua. A descoberta foi publicada na revista científica
Pnas
após
décadas de pesquisas.
De
acordo com a ABC News
,
alguns cientistas teorizaram na década de 1960 sobre a existência
de gelo em regiões sombreadas da Lua . Por mais que nas últimas
décadas tenham sido encontradas áreas ricas de hidrogênio no
satélite, elemento essencial para a composição da água, a
hipótese ainda não tinha confirmação. O que mudou com o novo
anúncio da Nasa.
As
superfícies de água congelada foram encontradas através de imagens
feitas pelo Moon Mineralogy Mapper (M3), instrumento localizado na
nave não tripulada Chandrayaan-1, da Índia. As fotos revelaram que
o lugar com a maior concentração de gelo está no polo sul, em
comparação com o polo norte.
Outra
descoberta sobre o nosso satélite aconteceu recentemente. Cientistas
da Universidade Tohoku, no Japão, estavam analisando um meteorito
lunar quando perceberam algo surpreendente: há evidências de que já
existiu água na Lua e de que ela ainda pode estar presente no
subsolo do corpo celeste.
De
acordo com o portal Phys
,
a pesquisa publicada no site Science Advances
pode
ser um passo na busca pela substância no satélite natural.
(Julho) - O observatório IceCube, na Antártica, observa o céu de um jeito bem diferente dos convencionais. Ele funciona por meio da detecção de partículas subatômicas muito discretas chamadas neutrinos.
Neutrinos
– ao contrário de quarks e elétrons, que compõem seu corpo,
ou de fótons, que compõem a luz – são bastante
discretos. Raramente interagem com a matéria. Há 65
bilhões de neutrinos atravessando cada centímetro quadrado do seu
corpo neste exato momento. Eles não têm carga
elétrica. E até interagem gravitacionalmente, mas quando sua massa
é 0,00000000000000000000000000000000000001 kg, isso não faz muita
diferença.
Quando
um neutrino de energia incomum atingiu o IceCube, um sinal foi
disparado e astrônomos do mundo todo imediatamente apontaram os
telescópios para a região do espaço de onde ele veio. Ou pelo
menos o mais imediatamente possível: desde que o observatório ficou
pronto, em 2005, os mais de 300 cientistas de 14 países que
participam do experimento aperfeiçoaram as técnicas de
interpretação de dados a tal ponto que é possível soltar o alerta
com um delay de apenas um minuto.
A
ideia é tentar pegar no flagra o evento cósmico que deu origem ao
neutrino anômalo. Dessa vez, deu certo: descobriu-se que uma
minúscula partícula detectada em 22 de setembro de 2017 (E
recentemente confirmada) foi gerada por um buraco negro supermassivo
de nome TXS 0506 + 056 fazendo uma refeição no centro de uma
galáxia a 3,7 bilhões de anos-luz daqui.
Neutrinos
são ótimos mensageiros desse tipo de fenômeno astronômico
justamente porque não interagem com nada no caminho até a Terra: ao
contrário da luz, passam batidos por campos eletromagnéticos e
poeira interestelar.
(Julho)
- No
dia 27 de julho de 2018, aconteceu um Eclipse Lunar Total. O mais
interessante é que, além desse evento astronômico que foi
imperdível por si só, esse eclipse lunar de 27 de julho bateu um
recorde, sendo o eclipse lunar mais longo do século 21 (de 2001 à
2100).
O
Eclipse Lunar Total mais longo possível
é de 1 hora e 47 minutos. E
este de Julho alcançou 1 hora 42 minutos e 57 segundos.
Foto:
Bay Iismoyo/AFP
|
Esse
eclipse lunar foi visível na Europa, África, Ásia, Austrália e
América do Sul (incluindo o Brasil). Por outro lado, nosso país não
foi um dos melhores locais para a observação, já que aqui vimos a
parte final do eclipse lunar, após o Pôr do Sol.
(Julho)
- Em
julho, dados de radar de uma sonda da Agência
Espacial Europeia (ESA) revelaram um corpo de água salgada com 20
quilômetros de extensão oculto sob uma calota de gelo no extremo
sul de Marte.
Essa
foi a primeira vez que um acúmulo de H2O estável e
razoavelmente grande foi encontrado no Planeta Vermelho – e
reacendeu as esperanças de que nosso vizinho planetário possa
abrigar formas de vida simples.
Porém,
somente no mês de Dezembro que foi tirada uma fotografia deste belo
lago, como vocês podem ver na imagem acima.
(Julho)
- Cientistas registraram pela primeira vez o nascimento de um corpo
celeste durante investigações sobre as profundezas do universo. De
acordo com informações do Daily
Mail
,
o novo planeta está a 370 anos-luz da Terra e foi capturado com o
telescópio mais potente já desenvolvido, o Very
Large Telescope
,
do Observatório Europeu do Sul (ESO), que se encontra no deserto de
Atacama, no Chile.
Integrante
do projeto, o Instituto de Astronomia Max Plank apontou que o
registro representa um avanço significativo em relação às
explorações espaciais, já que fornece um panorama mais completo
sobre como os planetas se formam .
O grupo expôs que o planeta chamado de PDS 70b foi capturado emergindo da sombra de uma jovem estrela, tornando a ação visível por se sobressair da nuvem de poeira que o cobria. Além disso, está cerca de três bilhões de quilômetros de sua estrela, e com massa mais pesada do que Júpiter e temperaturas extremas que excedem 1.000 ° C.
(Maio)
- Cientistas da Nasa descobriram oxigênio na galáxia MACS1149-JD1,
a 13,3 bilhões de anos-luz de distância da Terra. De acordo com o
site Phys
, o gás foi identificado pelo telescópio ALMA, localizado no
deserto do Atacama, e a nova descoberta pode ajudar nas pesquisas
sobre a evolução das galáxias, incluindo a Via Láctea.
A
galáxia foi vista da forma como
era quando o universo tinha apenas 500 milhões de anos, menos de 4%
de sua idade atual. Como a MACS1149-JD1 é muito jovem, a presença
do gás demonstra outro fator importante: ela deve ter começado a
formar estrelas 250 milhões de anos depois do Big Bang, algo único
na história cósmica, e sugere que locais quimicamente ricos
evoluíram de forma mais rápida.
(Abril)
- Batizado de Tess (sigla em inglês para “satélite de
levantamento de exoplanetas em trânsito”), o telescópio foi
lançado em 18 de Abril.
O Tess segue os passos do bem-sucedido observatório espacial Kepler, cuja missão se encerrou, principalmente, por falta de combustível. O novo telescópio espacial vai “caçar” planetas em torno de algumas das estrelas mais brilhantes e próximas de nosso Sistema Solar, em mais um passo na saga pela apelidada “Terra 2”.
Os cientistas esperam que o Tess detecte mais de 1,6 mil exoplanetas na órbita das estrelas em seu foco usando o mesmo método, conhecido como “de trânsito”, do Kepler. Destes, aproximadamente 500 não deverão ter mais que duas vezes o diâmetro do nosso planeta, dos quais cerca de 50 também deverão estar na chamada “zona habitável”, região na órbita das suas respectivas estrelas em que não ficariam nem longe nem perto demais de forma que sua temperatura possibilite a existência de água em estado líquido na sua superfície, condição considerada necessária para desenvolver ou abrigar vida como conhecemos.
(Março)
- Stephen William Hawking, físico e pesquisador britânico, morreu
aos 76 anos no dia 14 de Março em sua casa na Inglaterra.
Hawking se tornou um dos cientistas mais conhecidos do mundo ao abordar temas como a natureza da gravidade e a origem do universo.
E por coincidência, ele nasceu em 8 de janeiro de 1942, exatamente 300 anos após a morte de Galileu, e morreu na mesma data do nascimento de Albert Einstein (14 de março de 1879).
Hawking se tornou um dos cientistas mais conhecidos do mundo ao abordar temas como a natureza da gravidade e a origem do universo.
E por coincidência, ele nasceu em 8 de janeiro de 1942, exatamente 300 anos após a morte de Galileu, e morreu na mesma data do nascimento de Albert Einstein (14 de março de 1879).
A explosão de uma estrela, acontecimento conhecido como Supernova , é um fenômeno que já foi teorizado diversas vezes, porém, esta foi a primeira vez que o instante exato do evento foi registrado.
A
pesquisa da explosão, chamada de SN 2016gkg, a identificou como
uma do tipo IIb, ou seja, resultante de uma classe de estrelas
“incomuns” chamadas de Supergigantes Amarelas. Para Melina
Bersten, astrofísica no Instituto de Astrofísica de La Plata, essa
descoberta foi muito interessante, já que a explosão de
uma estrela “solo” costuma ser de uma Supergigante
Vermelha. A estrela original deveria ter cerca de 20 massas
solares.
Agora,
os estudiosos estão continuando a estudar o fenômeno em busca de
novas informações sobre o comportamento de tais fenômenos
astronômicos.
(Fevereiro)
- O
Roadster vermelho de Elon Musk, o dono da Tesla e da SpaceX , foi
lançado na primeira semana de fevereiro em direção a órbita de
Marte, a bordo do Falcon Heavy, o foguete mais poderoso do mundo até
o presente momento, e com isso dando um enorme passo para a
reutilização de foguetes, para que num futuro não muito distante
isto seja comum, por causa dos custos serem bem mais baixos do que
lançar um foguete e perder toda a infraestrutura desenvolvida.
Voltando com o "Starman", agora o carro deve ficar vagando ao redor do Sol em elipses intermináveis, ou até colidir com alguma coisa, ou com a Terra num futuro muito distante.
E
para te lembrar e dar mais emoção, reveja o lançamento do enorme
foguete Falcon Heavy que levou o Tesla Roadster ao espaço:
Quer
ver onde está o “Starman”?:
https://www.tsuniverso.com/2018/08/em-que-lugar-do-espaco-esta-o-carro-da.html
Será
que ele vai colidir com alguma coisa?:
https://www.tsuniverso.com/2018/03/o-tesla-roadster-vermelho-da-spacex-ira.html
Um
ótimo 2019 e um grande abraço para vocês! E espero que tenhamos
muitas descobertas sensacionais que possam mudar a nossa visão sobre
o mundo e sobre o Universo! 😃✋
0 Comentários