
Calisto é a segunda maior lua de Júpiter, a terceira maior no sistema solar e tem aproximadamente a mesma dimensão de Mercúrio. Orbita logo acima da principal cintura de radiações de Júpiter. Calisto é o satélite com mais crateras do sistema solar. A crosta é muito antiga e foi formada há cerca de 4 bilhões de anos, pouco depois da formação do sistema solar.
Calisto não tem montanhas grandes. Provavelmente este fato é devido à natureza gelada da sua superfície. As crateras de impacto e os consequentes anéis concêntricos são quase as únicas formações que se podem encontrar em Calisto.
As maiores crateras foram apagadas pelo fluxo da crosta gelada ao longo dos tempos geológicos. Encontraram-se em Calisto duas enormes bacias de impacto de anéis concêntricos. A maior cratera de impacto é Valhalla.
Região
de Valhalla de Calisto:
É
uma região central brilhante que tem 600 quilômetros de diâmetro,
e os anéis estendem-se até 3000 quilômetros de
diâmetro. A segunda bacia de impacto é Asgard. Mede cerca de
1600 quilômetros de diâmetro.

A
partir de observações recentes feitas pela sonda Galileo,
Calisto parece ser composto por uma crosta com cerca de 200
quilômetros (124 milhas) de espessura. Abaixo da crusta está
possivelmente um oceano salgado com mais de 10 quilômetros (6
milhas) de espessura,igual a Europa só que tem menos água e não
existe atmosfera.
Abaixo do oceano, está um interior fora do normal que não é inteiramente uniforme nem varia dramaticamente. Antes da Galileo, os cientistas supunham que o interior de Calisto era totalmente indiferenciado, mas os dados recolhidos pela Galileo sugeriram que o interior é composto por rocha comprimida e gelo com uma percentagem de rocha aumentando com a profundidade.
Os meteoritos perfuraram a crusta de Calisto, fazendo com que a água se espalhe pela superfície e formando raios brilhantes e anéis à volta da cratera. Não se conhece uma atmosfera em Calisto.
Abaixo do oceano, está um interior fora do normal que não é inteiramente uniforme nem varia dramaticamente. Antes da Galileo, os cientistas supunham que o interior de Calisto era totalmente indiferenciado, mas os dados recolhidos pela Galileo sugeriram que o interior é composto por rocha comprimida e gelo com uma percentagem de rocha aumentando com a profundidade.
Os meteoritos perfuraram a crusta de Calisto, fazendo com que a água se espalhe pela superfície e formando raios brilhantes e anéis à volta da cratera. Não se conhece uma atmosfera em Calisto.
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