Créditos
de imagem: Jacques Descloitres, MODIS Land Rapid Response Team, GSFC,
NASA
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Esta
imagem que vocês estão vendo é do furacão Catarina, que atingiu a
costa dos estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, em Março
de 2004.
Este é um breve resumo para vocês: O processo todo demorou mais de uma semana, e , em 26 de março de 2004, uma simples tempestade extratropical que estava indo embora para o oceano, fez um caminho inverso, indo diretamente para a costa brasileira.
Este é um breve resumo para vocês: O processo todo demorou mais de uma semana, e , em 26 de março de 2004, uma simples tempestade extratropical que estava indo embora para o oceano, fez um caminho inverso, indo diretamente para a costa brasileira.
Os meteorologistas brasileiros que nunca viram um fenômeno parecido, pediram ajuda ao norte-americanos, e eles disseram que nós estávamos observando uma formação de um furacão.
Portanto, como passar estas informações sem deixar a população da área que iria ser atingida em pânico? As emissoras de televisão da época, mantiveram um tom ameno nas informações divulgadas.
Créditos
de imagem: INPE
(Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)
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E assim, Catarina continuou a se
intensificar, atingindo o seu pico de intensidade, em 28 de março de
2004.
Os ventos máximos ficaram sustentados em velocidades de até 180 quilômetros por hora, definida como de categoria 2 na escala de furacões de Saffir-Simpson.
Neste dia, "Catarina" passou a ser o primeiro registro oficial de um ciclone no Atlântico Sul.
Os ventos máximos ficaram sustentados em velocidades de até 180 quilômetros por hora, definida como de categoria 2 na escala de furacões de Saffir-Simpson.
Neste dia, "Catarina" passou a ser o primeiro registro oficial de um ciclone no Atlântico Sul.
Aproximadamente, a região teve prejuízos de 1,2 bilhões de reais, e foi contabilizado 11 mortes.
Aliás, poderemos ter um fenômeno deste tipo novamente, e a resposta é SIM.
Com o possível aquecimento dos oceanos, os furacões podem ser mais frequentes um dia aqui, no Brasil.
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